JOGOS
OLÍMPICOS, CLUBES E ESCOLAS
Prof.Esp. Josenildo Carvalho
Instrutor do CONAT/CBV
Diretor
Técnico da FEVEPE
Terminada mais uma apoteose
dos esportes e já se inicia um novo ciclo olímpico, a praça agora é o Rio de
Janeiro em 2016. O futuro nos espera e a esperança é a nossa meta, será
suficiente?
O vôlei de Pernambuco tem
demonstrado autossuficiência de representação nas equipes medalhadas do nosso
país (’92/ Marcelo Negrão, Pampa. ´08/ Jaqueline, ´12/ Jaqueline e Dani Lins).
Vale ressaltar a participação do Newdon Emanoel Victor que em ’64 teve
brilhante passagem nos JO de Tóquio, foi considerado o 5º melhor jogador.
O voleibol de Pernambuco
hoje passa por uma crise de identidade. Alguns atribuem a Federação Estadual,
outros aos clubes que já não existem na sua essência – são formados em sua
maioria por equipes de colégio e mais alguns definem que os colégios não se
sentem motivados na formação de atletas.
Vamos ser realistas: estamos
na 1ª Divisão dos CBS – Campeonatos
Brasileiros de Seleções em todas as categorias. Isto não basta, precisamos de
pódium para demonstrar a força qualitativa do nosso voleibol.
Quantitativamente
permanecemos no mesmo ostracismo de outrora, poucas equipes disputam nossos
campeonatos estaduais quer sejam nas competições da federação ou da secretaria
de esportes. Notem que a motivação foi 100% aumentada com os eventos nacionais
do COB e CBV, totalmente patrocinados pelo Ministério dos Esportes. Bolsas aos
atletas de destaque são ampla e irrestritamente fornecidas.
Precisamos, todos nós, no momento, é do CHA:
Competência
Habilidade
Atitude.
Se aí em Pernambuco está assim!!!! Imargine o resto do Nordeste, meu estado principalmente, Rio Grande do Norte, que nunca teve um voleibol forte, e hoje é que está pior.
ResponderExcluir